Esquema do jogo contra o Emelec é modelo para a Libertadores
Diretoria elogia, Celso Roth fica satisfeito, e time deve seguir com Wilson Matias de titular
Roth aprovou esquema do Colorado no duelo com
Emelec :Para o torcedor que fez cara feia quando viu o Inter ir a campo com três volantes contra o Emelec, o jeito é ir se acostumando. Ganha força a ideia de manter a estrutura tática desta quarta-feira nos próximos jogos da Libertadores. O técnico Celso Roth gostou do que viu, e a diretoria fez fortes elogios ao esquema que combina Wilson Matias, Bolatti e Guiñazu.
Emelec :Para o torcedor que fez cara feia quando viu o Inter ir a campo com três volantes contra o Emelec, o jeito é ir se acostumando. Ganha força a ideia de manter a estrutura tática desta quarta-feira nos próximos jogos da Libertadores. O técnico Celso Roth gostou do que viu, e a diretoria fez fortes elogios ao esquema que combina Wilson Matias, Bolatti e Guiñazu.
O vice-presidente de futebol do Inter, Roberto Siegmann, vê a estratégia como modelo para a Libertadores. No que depender dele, o sistema será mantido.
- O esquema deve ser mantido. O que pode acontecer é mudar no transcurso da partida, dependendo de como for o adversário. Não é um esquema defensivo. É responsável – disse o dirigente.
O assessor de futebol Fernando Carvalho também gostou. Para ele, um ponto muito importante é a solidez que Wilson Matias ganha com a presença de mais um volante. Quando ele está sozinho com Guiñazu, corre o risco de fica sobrecarregado, no entendimento do dirigente.
O técnico Celso Roth não é definitivo sobre a manutenção do sistema. Ele diz que a ideia é analisar com mais cuidado o que cada jogo oferece.
- Não existe modelo tático definitivo. Alias, não existe nada definitivo no futebol. Vamos nos adaptando pelas circunstâncias – comentou o treinador.
Depois do empate por 1 a 1 com o Emelec, o Inter volta a campo pela Libertadores na semana que vem. O adversário é o Jaguares, do México, quarta-feira, no Beira-Rio.
- O esquema deve ser mantido. O que pode acontecer é mudar no transcurso da partida, dependendo de como for o adversário. Não é um esquema defensivo. É responsável – disse o dirigente.
O assessor de futebol Fernando Carvalho também gostou. Para ele, um ponto muito importante é a solidez que Wilson Matias ganha com a presença de mais um volante. Quando ele está sozinho com Guiñazu, corre o risco de fica sobrecarregado, no entendimento do dirigente.
O técnico Celso Roth não é definitivo sobre a manutenção do sistema. Ele diz que a ideia é analisar com mais cuidado o que cada jogo oferece.
- Não existe modelo tático definitivo. Alias, não existe nada definitivo no futebol. Vamos nos adaptando pelas circunstâncias – comentou o treinador.
Depois do empate por 1 a 1 com o Emelec, o Inter volta a campo pela Libertadores na semana que vem. O adversário é o Jaguares, do México, quarta-feira, no Beira-Rio.
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